É de louvar este esforço para elevar as Festas Nicolinas ao patamar que lhe pertence por direito. De facto, se a candidatura se concretizar e for aceite, é um grande passo para a valorização do património Nicolino, e uma mais-valia a todos os níveis para as festas, para Guimarães e também para Portugal.
Belchior | Site| 19.03.05

PARABÉNS PELO BLOGUE!
É urgentíssimo tomarem-se medidas concretas sobre o reconhecimento das Festas Nicolinas como património oral e imaterial da humanidade. Por um lado, é conhecida a candidatura do património galaico-português, promovida conjuntamente por Portugal e Espanha, em 2005. Tudo bem. É um património riquíssimo, e tal candidatura deve constituir-se num orgulho para nós. Mas tanto quanto sei, por informações de vias secundárias, essa candidatura nem sequer estava a pensar considerar as Festas Nicolinas. Não quero entrar num desfiar de dúvidas, mas isso tem a ver com in-sensibilidades velhas... Claro que eu gostaria de ver a candidatura das Festas Nicolinas a Património oral e imaterial da humanidade como uma CANDIDATURA AUTÓNOMA. As Festas nicolinas têm suficiente estrutura e valimento para isso. Não posso, porém, ser ingénuo a pontos de considerar tal candidatura fácil. Não será fácil a Unesco atender com brevidade duas candidaturas sobre realidades em certa medida sobrepos
Lino Moreira da Silva | 10.03.05 |

Caros amigos,

foi com muita satisfação que li a notícia da hipótese de classificar as nicolinas como património cultural e oral da humanidade.
É o tipo de iniciativa em que todos os vimaranenses devem querer participar, e mais há desse tipo que temos que promover, nomeadamente, as romarias de Guimarães, algumas delas com muitos séculos de existência (S. Torcato, por exemplo), ou a de Guimarães, capital da cultura castreja. Pertenço a uma associação vimaranense que por certo vai apoiar essa iniciativa e colaborar em tudo o que estiver ao nosso alcance. Foi para isso que surgiu o Forum Vimaranis e é nesse espírito que nos enquadramos, desenvolver Guimarães, as nossas gentes e a nossa cultura. Sim, porque esta é só nossa.
Leonel Nunes | 10.03.05